A festa estava literalmente preparada para nós! Vinham anunciando nossa presença há dias, e os alunos estavam alvoroçados querendo nos tocar e tirar fotos. Já dentro da universidade propriamente dita – no auditório, o reitor talvez tão feliz quanto os alunos, mas com certeza mais comedido, fez um longo discurso nos agradecendo pela visita tão atípica e enaltecendo a importância de um intercambio cultural daquela magnitude. Só mesmo estando lá presente para sentir o que encontro significou.
Antes de começarmos com a nossa palestra ainda fomos presenteados como uma espécie de coroa feita artesanalmente simbolizando boas vindas, e com uma apresentação de Silat (arte marcial indonésia).
Demos então prosseguimento à palestra cujo tema era “A influência da cultura africana na formação da cultura brasileira” – em particular a capoeira, o samba e o jongo. Como de costume encerramos com um pouco de tudo isso na prática. Saímos de lá com a sensação de que conseguimos dar nosso recado e muito felizes com mais uma experiência marcante na bagagem.
Ainda estivemos em Perbanas – última universidade da nossa agenda (28/04). Ao contrário dos compromissos anteriores, o público era reduzido e composto principalmente por docentes.
Mais uma recepção calorosa a se guardar na memória e presentes a se colocar na estante, mas, sobretudo o objetivo realizado de disseminar nossa cultura e mostrar o valor da nossa arte.
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